sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

SUPORTE PARA CÂMERA DIGITAL

Atualizada em 01 de março de 2010. Pessoal o suporte é válido, as filmagens ficam um pouco tremidas, mas é uma filmagem diferente que servirá de mais uma opção para os vídeos, não que seja feita toda a filmagem neste ângulo. Mas o que prejudicou mesmo foram as câmeras, que não foram projetadas pra receber o vento, poeira e demais sujeiras que está sucetível nesta condição. Acredito que com câmeras ideais os suportes sejam, aí sim, os mais próximos da perfeita funcionalidade. O problema maior acredito ser a função focalização automática e a a questão das lentes serem desprotegidas.

Com a finalidade de captar novas imagens para meus vídeos, além de dar segurança ao feito de pilotar e filmar ao mesmo tempo, montei um suporte na moto, que pode ser aplicado também para a bicicleta. Tomei como base um tutorial que encontrei no site Kawasaki Motors. Apartir desta ídeia acrescentei outros ítens e adaptei para a minha Falcon, já que tenho alguns acessórios que atrapalham a teoria do site acima. Além de poder fazer imagens de diversos ângulos e posições.
Então vamos ao que interessa, vc precisará dos seguintes ítens:

Material

2 - "T" de 1/2 com rosca
1 - Joelho de 45º de 1/2 com rosca
1 - Joelho de 90º de 1/2 com rosca
2 - Niple paralelo de 1/2 com rosca
2 - Plug de 1/2 com rosca
4 - Abraçadeiras
2 - Parafusos com porca (testar na máquina)
2 - Luvas de 1/2 com rosca1 - Pedaço de tubo de 1/2
1 - Pedaço de cano de 1/2
1 - Tarraxa rápida de 1/2
1 - Arco de serra manual1 - Furadeira
1 - Lixa de ferro nº 150

Montando

É muito simples de se fazer a montagem já que todos os ítens são compatíveis e rosqueáveis, podendo ser montados e desmontados com muita facilidade. A maior dificuldade que ao meu ver não é nada complicado é serrar os T´s ao meio como na figura acima e lixar (desbastar) dentro para acomodar a peça ao guidon e bagageiro, para isso utilize uma lixa enrolada num pedaço do cano. E nas extremidades do cano abra a rosca de 1/2 com a tarraxa. No Plug, segure com um alicate na extremidade sem rosca e com a furadeira abra um furo pra passar o parafuso, este parafuso vc vai enroscar no lugar do tripé na máquina. Pronto o suporte está preparado para a montagem na moto.

E o mais importante, a lista de material me custou R$18,00.

Este material é para confecção de dois suportes, um vai no guidon e outro no bagageiro. Alguns ítens eu comprei dois, tipo o "T" para a base do suporte, e as braçadeiras já que estes ítens ficam fixos nos lugares. Com os outros ítens pode-se aplicar diversas combinações e criar uma série de possibilidades de captar imagens e vídeos de diversos ângulos e posições diferentes. Caso queira usar duas máquinas ao mesmo tempo é só duplicar alguns ítens. Ou ao se aplicar uma combinação no guidon fazer outra no bagageiro.

Vejam estas possibilidades:


Será que vai vibrar? Acredito que no asfalto seja mole-mole, mas em pista irregular.... são outros 500. Só testando.

É isso aí pessoal, espero que tenham gostado e continuem ligados no blog, sempre tenha uma novidade interessante.
Abraços e até a próxima!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

PILOTANDO NA AREIA

Em primeiro plano, Luiz Almeida, o autor

Não é minha pretensão aqui dar uma de “professor” e querer ensinar às pessoas que possuem motos do tipo trail a pilotar em terrenos arenosos tipo dunas ou beiras de praias. Quero apenas dividir com os irmãos em duas rodas o que fui aprendendo ao longo de muitos anos pilotando em trilhas, competindo em enduros de regularidade e fazendo muitos passeios pelo litoral.

Em primeiro lugar, tal como na música erudita, é preciso ir aos poucos, admirando partes de um movimento sinfônico ou uma bela ária de ópera para ir educando o ouvido e despertando o gosto pela obra inteira. Assim é na areia. Levar um estreante direto para dunas ou areiões pode assustar, causar prejuízos físicos ou materiais, além do cansaço e quiçá o vexame de ter que empurrar várias vezes uma moto atolada na areia, fazendo com que o iniciante desista e não queira mais repetir a experiência.

Portanto, tal como o famoso esquartejador, vamos por partes.

Em passeios fora de estrada, sempre é importante ter a companhia de outros motociclistas. Entretanto, mesmo que em beira de praia seja menos necessária a ajuda de terceiros do que em trilhas travadas, o ideal é fazer estes passeios com amigos mais experientes.

Recomendo que se baixe a calibragem do pneu traseiro, vamos vai precisar de mais tração. Deixe-o com aproximadamente quinze libras, caso esteja sem calibrador, reduza a pressão do pneu até que ele forme uma “barriga” mediana com o peso do piloto sobre a motocicleta. Pode-se manter o pneu dianteiro com a calibragem recomendada pelo fabricante ou com duas libras a menos.

Para começar, vamos para aquela parte da praia em que, quando a maré baixa, deixa uma boa faixa de areia dura. Claro para chegar nesta areia, teremos que atravessar um trecho de cerca de trinta metros (varia muito a cada praia) areia seca e frouxa. Sem susto. Com os pés no chão, vá tocando a moto em primeira marcha, acelerando suavemente e trabalhando a embreagem.

Passada a areia frouxa encontraremos uma areia durinha, até um pouco úmida, parece que não tem nada diferente do asfalto. Calma, tem diferença sim. A areia é instável e a qualquer momento e sem aviso pode ficar frouxa. Observe as marcas dos pneus das motos que seguem na frente e fique alerta quando notar que ficaram mais profundas. Ao sentir a moto balançar, acelere um pouco. Isto dará mais tração e, consequentemente, maior controle ao piloto. Sempre digo que a insegurança é que derruba um piloto na areia. Procure sempre manter a aceleração, pois, quando assustados, desaceleramos a moto, perdendo parte do controle sobre ela.

Pilotos experientes são vistos conduzindo a moto de pé sobre as pedaleiras. Vão te dizer que esta é a melhor posição de pilotagem nesta situação. Mas como ficar em pé se você ainda não adquiriu a segurança para tal? Baixar o centro de gravidade da motocicleta é o principal objetivo de quem fica em pé. Você poderá fazer parecido jogando seu peso para as pedaleiras sem necessariamente ficar de pé. Como sabemos, na Motocicleta, o piloto faz parte do veículo. Quando você está montado normalmente na motocicleta, a maior parte do seu peso está sobre o banco da moto. Ao ficar de pé, você transfere todo este peso para as pedaleiras, portanto, baixando o centro de gravidade. Isto facilita o domínio da máquina em trilhas e em areia frouxa. Observe que eu não recomendo ficar de pé logo de início. Sugiro que o piloto se levante um pouquinho apenas. Desta forma, sem susto, ele perceberá que aumenta o controle. Mantenha os cotovelos junto às costelas e aperte o tanque com os joelhos. Com estas ações você perceberá que seu controle sobre a moto aumentou muito.

Mas, calma. Ainda não é necessário ter muita habilidade, ainda estamos na areia dura. Porém, será partindo desta areia dura que você vai adquirir segurança para vôos mais audaciosos.

A praia está bonita, céu claro e a brisa marinha compõem poemas de alegria. Você talvez nem esteja percebendo isto. Tudo bem, mantenha-se concentrado na moto e no terreno. Vá cruzando as marcas dos pneus das outras motos, sentindo sua moto balançar um pouco e vendo que isto é natural, que não significa queda e que, como disse antes, basta uma pequena torcida no acelerador para se manter no rumo. Cuidado com pequenos riachos, eles podem ser mais profundos do que imaginamos. Na dúvida, atravesse-os diagonalmente a favor da correnteza.

Na areia firme, as curvas são quase do mesmo jeito que na estrada. Porém quando a areia está mais fofa, é interessante manter, como sempre, a aceleração. Uma ação que ajuda muito nas curvas em areião e forçar o peso na pedaleira contrária ao ângulo da curva.

Para ir ganhando tarimba, conforme for se sentindo seguro na moto, afaste-se da faixa mais dura da areia e vá sentindo o comportamento da moto na areia mais frouxa, que fica além das marcas da maré cheia.

Não esqueça de usar o nosso velho companheiro capacete, mesmo um aberto é muito importante para a proteção em caso de queda. Existem muitas aflorações de pedras ao longo do litoral, não estamos em piso estável. Jamais esqueci a perda de um amigo que bateu com a cabeça numa pedra em passeio solitário por praia de poucas pedras. Na verdade, equipamento completo é sempre o ideal.

Creio que depois deste passeio inicial você já estará mais seguro e sairá da praia passando pela faixa de areia frouxa bem melhor do que quando entrou. Tome distância para pegar velocidade, defina e mantenha o rumo que vai fazer e entre no areião acelerando sem vacilar em segunda marcha. Mantenha a aceleração, tire levemente o traseiro do banco, os joelhos devem está apertando o tanque. Cuidado na hora de freiar ao terminar a faixa de areia, calcule a distância e use levemente o freio traseiro para evitar que o roda dianteira afunde a areia. Lembrando sempre: a desaceleração é que derruba o piloto.

Atolar na areia frouxa não é vergonha para ninguém. Todos que se aventuram em pilotar em dunas e areiões estão sujeitos a isto. O que fazer ao ver a roda traseira afundada até o eixo? Simples; deite a moto para um lado e arraste-a pela parte de trás, tirando assim a roda da cova que ela mesma cavou. Fora da moto, ligue o motor, engate uma segunda e vá acelerando devagar até sair do lugar crítico. Acelerar forte em primeira marcha só vai fazer a roda afundar ainda mais.

Como eu disse no começo, vamos cartesianamente por partes. Acontece que as partes seguintes vão ficar por conta do piloto, observando os mais experientes e alargando aos poucos seus próprios limites. Minha idéia aqui é apenas colocá-los na areia sem grandes temores e com alguma noção da coisa.

Para terminar, faço mais algumas observações:

A praia é dos banhistas. Devemos dar toda prioridade a eles. Muito cuidado com crianças. Ao ver pessoas na praia, reduza bastante a velocidade em sinal de respeito. Mantenha sempre o farol alto aceso.

Depois do passeio, para evitar a corrosão causada pela maresia, lave a moto com muita água e pulverize óleo spray com generosidade, cuidando sempre de proteger, com sacos plásticos, os discos de freio.

A lubrificação da corrente deve ser mínima. Eu costumo lubrificar a corrente com uma mistura de óleo fino (Singer) com grafite em pó. Desta forma, quando eu colocar a moto na areia restará praticamente apenas o lubrificante sólido, o grafite. Evito assim que se forme na corrente aquela mistura altamente abrasiva de graxa e areia.

Também costumo melar de graxa as partes internas da caixa do filtro de ar. Quando eventualmente a areia chegar ali, ficará grudada da graxa. O espaço de tempo para a limpeza do filtro de ar deve ser reduzido. Idem para a troca de óleo do motor.

Para proteção prévia, graxa branca nas partes mais vulneráveis como a raiação das rodas. O o óleo que mais resiste à água salgada sem deixar que esta corroa componentes metálicos é o óleo ATF, aquele óleo que usamos na suspensão dianteira. Pulverizar este óleo antes do passeio ajuda muito a evitar a ferrugem.

Caso esteja levando garupa, ela deve comportar-se tal como na estrada. Sem fazer movimentos bruscos e ficar grudada ao piloto. O ideal é que ela desenvolva reflexos para que quando o piloto tirar o traseiro do banco ela, ato contínuo, o acompanhe, levantado-se um pouco também. Com garupa não se deve ficar de pé nas pedaleiras, só se levantar um pouco do banco.

Lembrando sempre, comece devagar e vá ganhando confiança ao poucos.


Cuidado, em muitas praias o mar, na maré cheia, bate nas falésias ou pedras. É necessário tomar conhecimento da tábua de marés, pois há o risco de se ficar imprensado, ilhado ou até de perder a moto. O ideal é começar o passeio algumas horas antes da maré ficar completamente baixa.

Mais um importante detalhe para quem vai andar de moto na areia da praia: É extremamente necessário levar uma quenga na garupa. Normalmente elas ficam tomando sol na linha da maré alta. Convide uma delas, a mais jeitosa, e leve-a consigo. Ela será de muita valia. Ajudará a estacionar a moto e será fundamental na hora de tirar fotos. Tudo bem que cada vez que ela volta para a moto vem mais suja de areia. Cuide bem da bichinha porque nem sempre você encontrará, quando precisar, uma quenga que preste. Sem uma boa quenga de coco para calçar o descanso ao estacionar na areia, a moto corre o risco de cair.

Percebi logo que não seria fácil teorizar a respeito de técnicas para pilotar na areia. Mesmo assim, fiz um esforço escrevendo sobre como dar os primeiros passos. Evidentemente, o assunto não se encerra no que eu escrevi. Nada como estar demostrando e dando as dicas ao vivo no momento em que estivermos rodando na areia, ensinando e aprendendo.

Nunca deixe um amigo para trás, ele poderá estar em dificuldade. Entramos juntos em uma trilha ou em praias e devemos sair juntos. Que viajar ou apenas curtir um passeio em beira de praia pilotando uma motocicleta seja mais um horizonte aberto dentre os muitos que a vida sobre duas rodas nos dá.

Concluo lembrando; na areia, a insegurança pode nos derrubar, mas o excesso de confiança pode nos matar.

Luiz Almeida


Texto extraido de
http://historiasdemotocicleta.com.br/
http://www.ciceropaes.com.br/texto_areia.html

domingo, 21 de fevereiro de 2010

TRÊS FALCONS EM ITANAGRA

Neste sábado fui a Itanagra visitar meus pais que estão na roça desde o carnaval, entretanto desta vez tive a companhia de dois companheiros de viajens, meu Tio Vilton e Júnior. Todos proprietários de Honda NX4 Falcon. Vejam o vídeo da nossa aventura.


terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

DE NIVA NAS DUNAS DE JAUÁ

Salve camaradas amantes do off-road, nesta terça feira realizei uma exploração as dunas de Jauá, na cidade de Camaçarí-Ba, a muito tempo protelada. Certifiquei-me de todas as averiguações possíveis no carro, acrescentei alguns ítens de segurança como corda, pá e prancha de desencalhe. Calibrei os pneus para 18 libras, mas na próxima vou baixar para 15 libras. Outra coisa que vale ressaltar, que a manutenção do carro esteja em perfeitas condições para encarar o percurso. Poderiam ocorrer imprevistos, mais isso seria um risco a ponderar. Que foi o caso, então abortei a exploração as dunas por motivos de segurança, algumas dunas eram muitas altas e achei por bem voltar e ficar apenas no inicio delas onde eram menores e me sentia mais seguro. Mas valeu a experiência.
Abraços.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

PASSEIO DE BARCO NA BARRAGEM DE ST. HELENA

Pessoal ontem levei a família para uma tremenda aventura. A começar pelo estrada de terra que nos presenteava com trechos de terra batida, cascalho, areia, lama e algumas erosões. Recentemente fiz este trecho de moto, mas imagine todo ele de carro e puxando um barco. Pois é, levei o barco pra dar um rolé na barragem e explorar todas as prainhas que por ali se formam, nestas paradas aproveitava-mos para tomar banho, lanchar e explorar o território, o local é muito vasto e de muita beleza, acredito que mesmo que rodemos um dia inteiro de lancha não tenhamos descoberto todo o potecial do local. Além da família foi conosco meu amigo Claudinei, profundo conhecedor da região e eximio pescador. Fiz alguns mergulhos no local mas a água é muito escura, não permitindo mergulhos profundos, nó máximo a 3 metros de profundidade. Entretanto, a emoção de se pegar um peixe fica para as varas e anzóis. Falando em peixe, frito ou moqueca o almoço é garantido as margens do rio, sentados a sombra das árvores ou sobre o telhado da barraca, mas isto é uma mera questão de escolha.
Se analisar-mos as questões envolvidas, não é só passear de barco, é o momento de se esquecer dos problemas, de apreciar toda a natureza ao redor... micos, patos, garças, toda a flora e fauna do local tudo isso junto é um santo remédio.
Poís é, aos aventureiros de plantão fica aí mais uma dica. Aos amigos, não percam as oportunidades... mas não se preocupem virão outros convites. Aos turistas meus serviços de aluguel da lancha está as ordens.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

VERIFICANDO O NÍVEL DE ÓLEO NA FALCON

Intrigado com a fórmula 5 - 1 - 3, indicada no manual da moto Honda Nx4 Falcon 400cc para a verificação do nível de óleo do motor. Que consiste no funcionamento da moto em posição inclinada (no descanço) por 05 (cinco) minutos em baixa rotação (marcha lenta), depois por mais 01 (um) minuto ainda em baixa rotação só que na posição horizontal e depois mais 3 minutos desligada na posição horizontal. Só então poderá verificar o nível sem rosquear a tampa e antes da 1ª (primeira) verificação limpar a vareta. Viu só é um processo. A Honda alerta que a Falcon por contar com o sistema de cárter seco deve ser feita rigorosamente a medição desta forma.


Resolvi então, fazer alguns testes de todas as maneiras possíveis de se verificar o nível. Com o motor desligado ou após o funcionamento, com a moto inclinada ou na horizontal, e obtive as seguintes leituras de nível de óleo (examine o quadro abaixo).


Conforme podém ver a única verificação que bateu certo foi a qual segui no manual. Dá um pouco de trabalho mas acredito de fato que esta é a melhor maneira de se verificar o nível. Vale ressaltar que realizei este teste após a revisão periódica, então tinha certeza que todo o óleo foi drenado e colocada a quantidade exata conforme a orientação do fabricante.

Sei que muitos profissionais de mecânica tem sua maneira de se verificar o nível de óleo em suas oficinas, mas será que podemos generalizar o procedimento de verfificar este nível? Ou cada moto dependendo do seu sistema de lubrificação deve ter seu metódo singular? Eu prefiro seguir o manual, afinal não só foi na teoria cheguei ao veredicto, foi na prática.

Se ainda assim você tiver dúvidas lembre-se que muitos engenheiros e várias horas de testes foram feitas para se chegar a moto pronta para a comercialização, então acredito que o velho ditado "É melhor previnir do que remediar", caiba bem neste contexto.

Abraços e bons passeios.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Barragem de Santa Helena - Bahia

Salve rapaziada, ando meio sumido do blog, mas em breve muitas novidades e informações técnicas. Mas antes gostaria de compartilhar com vocês um passeio solo que fiz neste sábado dia 30.01 de moto, foram 120 km ida e volta num percurso mixto entre asfalto, estradão de terra batida e areia um pouco de lama também... e muita diversão. Tudo isso aqui pertinho de SSA. Acredito que esta motivação para rodar sozinho vem da minha infância quando não dependia de outras crianças pra brincar. Hoje apenas mudou o brinquedo, que virou de gente grande (risos). Sem churumelas e mais ação vejam as fotos. Te vejo nas estradas. Abraços.