domingo, 23 de maio de 2010

BIKE CANNNONDALE SCALPEL 4 Roubada




Colegas,

Tive a minha bike roubada hoje (22/05) as 6:00 perto da Pizza Hut (Lauro de Freitas). Assalto a mao armada. Me ajudem divulgar.

Marca: Cannondale.

Modelo: Scalpel 4.

Onde: Lauro de Freitas, perto da Pizza Hut.

Contato: Anderson, e-mail: anderson@irricenter.com.br, Cel.: (71) 9170-0030.

terça-feira, 11 de maio de 2010

HONDA NX4 FALCON


Lançada em setembro 1999, em substituição à NX 350 Sahara, a NX4 Falcon não mudou praticamente nada ao longo de sua fabricação (exceto os grafismos).
Apesar dos anos e dos avanços tecnológicos do setor de duas rodas, a Falcon segue em frente, sem concorrentes diretos. Abaixo do modelo de 397,2 cm³ da Honda está sua irmã mais nova, XR 250 Tornado, e também a Yamaha XTZ 250 Lander, equipada com injeção de combustível.
Em um patamar acima estão a Yamaha XT 660R e a BMW G 650 GS que, sem sombra de dúvida, são infinitamente superiores ao modelo on/off-road da Honda. Apesar de defasada mecânica e visualmente, a Falcon tem qualidades. Seus pontos fortes são: conjunto equilibrado, conforto e freios potentes.
A ergonomia, ou seja, a postura do piloto sobre a motocicleta, também é um de seus principais atrativos de venda. Em razão do desenho do tanque e das aletas, o piloto fica bem encaixado na Falcon. O guidão mais alto e estreito oferece ao motociclista fácil pilotagem. Ao centro, um completo painel de instrumentos. O banco macio, largo e em dois níveis faz da moto de uso misto da Honda bastante confortável, já que piloto é garupa podem rodar por muitos quilômetros.


Mecânica e ciclística

A Falcon tem motor monocilíndrico de quatro tempos derivado da XR 400, com quatro válvulas e comando simples no cabeçote (OHC). O propulsor gera 30,6 cv a 6.500 rpm de potência máxima e torque máximo de 3,51 kgm a 6.000 rpm. Já que o motor é originário de um modelo “puro-sangue”, a Falcon poderia oferecer uma maior cavalaria. Só para comparar, sua antecessora, a Sahara, desenvolvia 31,5 cv a 7.500 rpm. Esta é a principal queixa: a falta de potência.
Com um conjunto bastante equilibrado, a Falcon utiliza um chassi do tipo berço semiduplo, que ancora suspensão dianteira de longo curso e da traseira Pro-Link. O sistema de freios é outro destaque. Com disco em ambas as rodas, a dianteira tem cáliper de duplo pistão e pistão simples na traseira.
O freio na roda da frente é superdimensionado para a moto. É bastante preciso – mesmo em situações extremas –, porém o motociclista deve ter sensibilidade para acioná-los. O modelo tem rodas dianteira de 21’’ e traseira de 17’’, calçadas com pneus Pirelli MT 60 de uso misto.

Impressões de pilotagem

Polivalente, a Honda Falcon pode ser utilizada no dia-a-dia e em viagens curtas no final de semana, além de estar pronta para encarar trechos de deslocamento por terra ou até mesmo uma trilha. Em razão de seu porte, a moto passa por obstáculos ou corredores apertados sem dificuldade, já que a altura dos espelhos fica acima da maioria dos retrovisores dos automóveis (exceto utilitários). Para ajudar nas manobras em vias apertadas, a Falcon tem um bom ângulo de esterçamento.
Por estradas asfaltadas, a moto tem desempenho compatível com sua proposta, principalmente se rodar a 100/110 km/h. O consumo médio gira em torno de 20 km/l. Em trechos de serra, com curvas fechadas, a Falcon surpreende, já que tem um bom ângulo de inclinação. Para ajudar nessa missão, a moto conta com um bom acerto da suspensão e também pela boa aderência dos pneus Pirelli, de perfil alto (120/90 na traseira e 90/90, na dianteira).
Apesar de seus 151 kg (a seco), a moto roda com desenvoltura por estradas de terra. Na trilha, o comportamento desta on/off não deixa a desejar, mas não é seu habitat natural. Com seu espírito de aventura, a Falcon encara muitas adversidades. Até quando não se sabe, já que o mercado brasileiro está cada dia mais exigente e antenado nos principais avanços tecnológicos. Uma coisa é certa esta trail a Honda aposentou por tempo de serviço.


FICHA TÉCNICA – Honda NX4 Falcon


MOTOR Quatro tempos, OHC, monocilíndrico, arrefecido a ar, com cárter seco e reservatório de óleo, 397,2 cm3
POTÊNCIA30,6 cv a 6.500 rpm
TORQUE3,51 kgm a 6.000 rpm
ALIMENTAÇÃO Carburador
TRANSMISSÃO FINALCorrente
CÂMBIO Cinco velocidades
PARTIDA Elétrica
RODAS Dianteira de aro 21”e traseira de aro 17”
PNEUS Dianteiro Pirelli MT 60 - 90/90 - 21 M/C 54S; traseiro Pirelli MT 60 – 120/90 - 17 M/C 64S
CHASSI Quadro em berço semiduplo, com comprimento de 2.147 mm, altura de 1.210 mm, largura de 789 mm, altura mínima do solo de 245 mm; entreeixos de 1.433 mm; altura do assento de 850 mm e peso a seco de 151 kg
TANQUE15,3 l (reserva de 5,3 l)
SUSPENSÃODianteira com garfo telescópico e 220 mm de curso; traseira com Pro-Link, com 195 mm de curso
FREIOSDianteiro com disco simples, de 256 mm de diâmetro; traseiro com disco hidráulico, de 220 mm de diâmetro
PREÇO R$ 14 mil

Texto: InfoMoto
Fotos: InfoMoto

quinta-feira, 6 de maio de 2010

NEBLINA DURANTE TREINO

Pessoal hoje pela manhã conforme faço quase todas as manhãs, fiz um treino de ciclismo pela Estrada do Coco no mínimo inusitado para o nossa região. Um treino cercado por uma densa neblina que num campo de visão de 100mts não se enxergava nada a frente. E a umidade era tanta que meus braços e pernas ficaram cobertos de gotas d´agua. Isso pode parecer comum para algumas regiões mas por aqui não tenho lembrança (em 17 anos de ciclismo) ter visto uma neblina tão forte.

Abraços e bons treinos.

terça-feira, 4 de maio de 2010

MAIS UM ROLÉ DE FALCON

Salve salve pessoal, sábado passado montamos em nossas motos (eu e Jr.) e seguimos mais uma vez com destino a Itanagra. Escolhemos o caminho pela Linha Verde pois é mais rápido e com o asfalto em melhores condições, além do atrativo que são as pontes, riachos e trechos de areia nos 19 km de estradão de terra até Itanagra quando chegamos ao fim da linha em Massarandupió. Tivemos algumas surpresas no decorrer do trecho off road. Um deles foi que a 1ª das 6 pontes do percurso cedeu com o peso de uma carreta carregada de eucalipito, tornando-a impossibilitada a futuras passagens sem que haja uma reforma total da estrutura da ponte. No retorno pela tarde tivemos a ingrata surpresa de um pneu furado na moto de Jr. percorremos por 34 km, isso mesmo, trinta e quatro kilometros com o pneu esvaziando. Quando encontramos um borracheiro foi constatado que o furo foi devido a um prego e ele disse que só conseguimos rodar tanto devido a qualidade do pneu.

Bem o dia foi muito legal e produtivo, desfrutamos da compnahia de amigos e familares, boa comida (churrasco) visitamos nossas roças, trabalhamos um pouco e resolvemos pendências administrativas. Aliado a tudo isso muita paz e companheirismo. Momentos estes que fazem a nossa vida valer a pena.
Apreciem o vídeo com a aventura completa.
Abraços e até a próxima!