segunda-feira, 27 de setembro de 2010

EU DIGO SIM À MOTOCICLETA

Campanha lançada pela MOTOCICLISMO MAGAZINE com o objetivo de mostrar os benefícios que as motos trazem à sociedade

Apesar de sua importância social e econômica, atualmente, a moto e seu mundo são vistos negativamente pela sociedade, e seus problemas específicos não são levados em conta.

A moto é uma solução, não um problema.

SIM – A moto é uma ótima alternativa, além de ser viável e transmitir liberdade de ir-e-vir, sem depender de ninguém.
SIM – Diante dos problemas causados por outros meios de transporte e da falta de um transporte coletivo coerente, a moto oferece um transporte livre, individual e sustentável.
SIM – Os motociclistas favorecem a circulação, deixam mais espaços para os demais veículos e facilitam projetos favoráveis à criação de espaços de melhor convivência.
SIM – A motocicleta merece ser potencializada e aceita como uma ótima solução ao tráfego urbano e para o lazer. A nossa campanha enfocará a segurança e as melhorias para todos os motociclistas. Essas são algumas das medidas que nós pleitearemos junto aos órgãos responsáveis: estudo para a liberação da faixa de ônibus ao uso das motos e a ampliação das faixas exclusivas; criação de mais estacionamentos específicos; não à proibição indiscriminada de estacionar em calçadas, pois existem espaços onde seria totalmente viável; incentivo ao uso e à diminuição dos custos dos equipamentos de segurança como: jaquetas, calças, botas e luvas apropriadas; diminuição dos impostos sobre a motocicleta devido à sua prestação social; preço do seguro mais justo; planos de financiamento mais amplos; equivalência da Carteira de Habilitação B-A1 como ocorre na Europa.

A motocicleta e o tráfego

A moto merece respeito e atenção de todos. Os carros são maioria no trânsito, mas, assim como caminhões, ônibus, vans etc., as motocicletas merecem uma atenção específica às suas características e necessidades junto ao trânsito, ao pavimento e à sinalização. Essa atenção prioriza a segurança e contempla o desenvolvimento de suas capacidades e vantagens ao máximo. Por isso, deve-se projetar ruas e estradas pensando nela, como guard-rails com proteção inferior, sinalização horizontal antideslizante, sinalização vertical apropriada e conservação do pavimento ou asfalto.

A moto como um elemento de lazer

A moto é positiva. Além de ser útil e um imprescindível meio de transporte, a motocicleta oferece importantes valores quanto à liberdade e à satisfação em seu uso. Transmite uma sensação de bem-estar aos seus usuários e acompanhantes. Por isso, o uso da moto deve ser uma atividade segura e prazerosa.

A moto na sociedade

O motociclista é um cidadão. Desconsiderando a marginalidade provocada por alguns, estamos orgulhosos por andar de moto e fazer parte da sociedade. Por isso, reinvidicamos seu uso, tanto prático como de lazer. Não devemos ficar na defensiva. Somos mais de 9 milhões em todo o Brasil, o suficiente para chamar a atenção dos políticos e da sociedade em geral. A forma de pleitear e defender nossos direitos será parte essencial da mensagem positiva da moto, o que descarta qualquer tipo de resposta agressiva aos demais cidadãos.

Matéria estraida do site Motociclismo on line - parte da Revista Motociclismo.
Rafael Miotto
http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=58

terça-feira, 14 de setembro de 2010

MANGUE SECO - PARTE 2 (passeio)




II Expedição Mangue Seco
Relato do nosso amigo e integrante do passeio Rafael (Omago) que veio com sua Suzuki Vstrom 650 DL
de Recife.


"2º Dia – Passeio Praia de Mangue Seco – BA

Não bastasse acordar cedo na sábado, eis que me fizeram acordar cedo novamente no domingo... mas tudo bem, na hora tudo é festa!

3h30 e Irene ainda dormindo: “Calma morzinho, omago ainda ta dormindo”. Grito eu: “Bom, não sei se digo que sim ou que não”... kkk

Tomamos café e partimos para o ponto de encontro, um posto de gasolina na linha verde. Só esqueceram de avisar ao vigia que iríamos aparecer tão cedo... mas não faz mal, ainda pararíamos em outro posto mais à frente para reforçar o café da manhã e abastecer as motocas.

Chegando no tal posto, que tem uma boa estrutura com lanchonete, restaurante, lembrançinhas e bem espaçosa, mas que também estava fechado! É! O pessoal da Bahia não gosta de trabalhar de madrugada, o relógio marcava 05h20 da manhã...

A parte boa, é que foi um bom motivo para colocar a conversa em dia. Decidir o caminho a seguir, quem iria puxando quem iria de ferrolho e tudo mais.

Posto aberto, motos abastecidas, partimos para nosso destino: Mangue Seco!

O sol já tinha nascido e a viagem foi tranqüila até um certo ponto onde deixamos a BA099 e partimos para uma estradinha de terra que daria acesso a praia. Ou melhor, estradinha de terra é subir muito o nível daquela estradinha ali! Putz! Quanto buraco! Valas! Costeletas! Nossa! Minha moto nunca tremeu tanto... perdi a conta dos parafusos que soltaram e ficaram no meio da estada...kkkk... os mais apressadinhos e que conheciam a estrada partiram logo na frente, mas eu, Ricardão, Rad e Irene fomos num ritmo mais tranqüilo, até mesmo porque queríamos que nossas motos chegassem com o mínimo de estrutura para continuar viagem pela praia... kkk

Nessa parte, fale ressaltar que um dos nossos amigos que estava mais à frente, fez um OFF-OFF Road legal numa das curvas dessa estradinha de terra... o cara parecia profissional! Kkkk...

Depois de uns 20min (foi isso mesmo?) nesse ritmo, eis que chegamos na parte de areia fofa para atravessar e chegar à praia. Todos passaram sem maiores problemas, tirando é claro a minha moto e a DR de Júlio... ele passou na minha frente com ajuda de mais dois amigos, e eis que ele está chegando na parte mais durinha da areia e o pessoal o deixa para me ajudar, o cara simplesmente vai caindo com a moto sem ninguém entender nada! Hehehe... que onda! Daí, Leo veio me ajudar e passamos dessa parte de areia sem grandes problemas. Mas vi na prática que o pneu da minha moto não conseguia fazer sua própria trilha e sim, apenas seguir as trilhas das motos que passaram na minha frente.

Tomamos um pouco d’agua, protetor solar, e partimos para mangue seco! O dia estava lindo! Solzão nos acompanhando, mar bem sequinho, praticamente ninguém no caminho a não ser os ovinhos de tartaruga marinha preparando-se para nascer dali a poucos dias... muito legal! Quanto a moto, fui tranqüilo, sem sustos, apesar que sabia que não poderia fazer muita graça durante todo o caminho, pelo mesmo motivo que falei antes: pneu.

Chegamos no limite do caminho quando encontramos o braço do rio que encontra o mar, fazendo um pequeno trecho que impede de atravessarmos com as motos. Uma pena, pois o passeio estava muito bom!

Então voltamos uns 400 metros para umas barraquinhas à beira mar que tínhamos acabado de passar. Nesse mesmo tempo, chega Leo e Anibala dizendo que um bugueiro poderia nos guiar até o centro de mangue seco pelas dunas e tal. E eu já olhando para as barraquinhas com uma rede estrategicamente colocadas em cada um delas... afe! Que paraíso! Daí, o buggy começa a subir numa duma lá e eu já pensando: “Oxe! Ta vendo que minha moto não passa por ai.” E Rad no mesmo instante fala: “Vamos não Léo. Vai ficar complicado para a DL e a DR passar por ai” É! Nessas horas, basta ter uma motinha maior para levar a culpa... kkkk... mas enfim. Decidimos que eu, rad, Irene, Ricardão e Julio ficaríamos por ali mesmo e os demais partiriam para mais essa aventura pelas dunas.

Bom, tratamos de levar as motos para debaixo do coqueiro, trocamos de roupa, e banho! Ôôô, vidinha chata essa.... Smile

Depois de algumas coca-colas, aperitivos, banho, rede, mais coca-cola os demais amigos voltam! Chega um e diz: “Foi massa!” Chega outro e diz: “Vocês só perderam o passeio pelas dunas, tirando isso, não tinha para ver ou fazer lá” ...kkk... É. Definitavemente, sabia que não tinha perdido muita coisa. Tirando é claro de ver os terrenos que alguns dos colegas compraram nesse lugar paradisíaco. Acho que era o motivo que queriam para retomar para lá em breve. [EDIT: Mas é claro que se minha moto pudesse, eu teria era seguido a galera nesse OFF... deve ter sido massa o trabalho de passar pelas dunas rambo

Todos reunidos mais uma vez, eis que todos começam a difícil arte de paciência e meditação esperando a maré subir e depois descer para que pudéssemos voltar para casa. Realmente foi algo muito complicado e difícil de realizar por todos! Uns dormiram para ver se passava logo o tempo; outros simplesmente não paravam de falar; alguns foram passear e ver as outras belezas do lugar; e a maioria só fazia comer e beber mesmo que o sol estava de rachar.

Bla bla bla, bla bla bla ... zzzzz... Bla bla bla, bla bla bla ... zzzzz...

Quando o relógio marcava 15h30 começamos a nos arrumar para a volta! Rad foi um dos primeiros a querer todos prontos para sair pois o caminho era longo e a hora finalmente estava contra nós, pois passar por aquela estradinha de terra no escuro não seria uma boa idéia.

Batemos a areia, aprumamos as motos e seguimos viagem! Como o mar ainda estava secando pegamos a areia ainda encharcada, e alguns trechos até lamacentos mais nada complicado de passar. Apenas o fato dos banhos de mar que alguns levaram ao passar por alguma onda que chegou até nós, ou por algum amigo ao lado que passou por essa onda e molhou o amigo ao lado...kkkk... e o pior que uns queriam até se vingar... que coisa feia... kkkk.

O fato da volta foi mais uma vez o cara mais OFF OFF Road da viagem mais uma vez mostrar para o que veio! E lá foi ele deixando o trecho de areia mais durinha na direção da areia mais fofa e acelerando, acelerando, acelerando... daí ele deve ter pensado: Putz! Estou muito rápido... vou beliscar só um pouquinho o freio e ...” “-Ohhhh!”, foi a reação de todos que assistiam àquela cena... kkk... pela graça divina nada de mais aconteceu àquele podre cidadão, mas com a beliscada no freio que ele deu, a moto afundou de frente que por muito pouco não o fez dar uma cambalhota ninja nas areias de Mangue Seco... depois, quando já paramos para atravessar o trecho de areia fofa para seguirmos viagem eis que ele solta: “Eu tentei acelerar um pouco para tirar uma foto da galera, mas não deu muito certo.” “-É. Percebemos.” Diziam quase todos em voz baixa... kkk.

Enfim. Vou parar por aqui que este post já ta imeeeennnnnso..."

E isso aí galera, abraços e até a próxima!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

MANGUE SECO - PARTE 1 (PLANEJAMENTO)

II Expedição Mangue Seco
No sábado pela tarde combinamos um churrasco na casa do Rad e Mãinha para definirmos todos os detalhes para o passeio do dia seguinte (Mangue Seco/Ba). O trajeto era longo e sairiamos ainda demadrugada, envolvia riscos de pane seca durante o trajeto, precisavamos cronometrar todos os pontos de encontro. Após isso no finalzinho da tarde saimos para um passeio perto da casa do Rad. Aproveitem o vídeo em breve posto a segunda parte com cenas do passeio a Mangue Seco.

Abraços e até a próxima.


segunda-feira, 6 de setembro de 2010

LAURO MOTO FEST 2010 - 2ª PARTE

Foi um sucesso o 1º Lauro Moto Fest, estandes de motos novas, lojas de equipamentos e vestuários, espaço para shows de bandas, apresentação de manobras radicais (em moto claro), praça de alimentação. Um evento tranquilo em todos os sentidos. Que venha 2011. Como não poderia deixar de ser, registrei algumas motos preciosas (trail´s) e outras esportivas, confiram:

BMW R 1200 GS. Ah eu montado numa destas lá em Mangue Seco! Podia até cair, mais com um grande sorriso no rosto, sacodia a poeira, montava na moto e fazia tudo outra vez.

A mesma moto numa carenagem mais comportada.

Vstrom 650 DL, boa estradeira.

Amigo AnibalJr em meio a suas puro sangue on the street.

Nossas motos marcando presença.

Honda Africa Twin XRV 750, fabricada de 1990 à 2003, quando a Honda descontinuou o modelo.


Até a próxima!
Shalom Adonai para todos!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

PONTO DE VISTA - TRAIL MÉDIA CILINDRADA

Eu analiso atualmente o mercado brasileiro de motos trail de média cilindrada de "Medíocre". Sem contar com as nossas caras pintadas de palhaço.

E o governo deitando e rolando de rir, de você de mim , de todos nós consumistas, que pagamos 3 e levamos 1 pra casa. Como pode um mesmo veículo custar menos da metade no país vizinho? Como pode um país auto suficiente de petróleo com uma gasolina de merda cobrar tanto por ela e exportar a preço tão baixos. Como pode tudo no Brasil custar tão caro.... Me deixe viu. São estas coisas e muitas outras que me fazem enojar este país, na verdade o país não tem nada haver, são os políticos os verdadeiros culpados disso tudo, isso tudo que se arrasta desde a colonização.

Bem, mais vamos deixar esta conversa de lado e falar de motos. Afinal sonhar e respirar ainda não foi tributado. Espero que "eles" não leiam isso.
Atrevo-me a falar apenas de possíveis modelos ao qual eu compraria e só vejo 3 opções no mercado brasileiro que me "agrada", são elas: BMW G 650 GS, Vstrom 650 DS e a Yamaha XT 660. Entretanto em cada uma das motos citadas deixam a desejar em algum aspecto nas qualidades que espero numa moto. Analisemos:

- BMW G 650 GS -
Recentemente chegada ao Brasil a BMW trouxe muita tecnologia agregada as suas motos, mais os altos custos da importação deixaram suas motos muito caras e distante da maioria dos mortais brasileiros. Pensando nisso eles tomaram uma iniciativa louvável mais meio na contra mão dos ancejos dos carentes brazucas no quesito média cilindrada. Trouxe uma moto defasada no mercado europeu para agradar os brasileiros. Diria que um patinho feio europeu se transformou num cisne formoso em mercado brasileiro. Com a nacionalização na montagem da moto em solo brasileiro diminuiu o custo com a operação e consequentemente baixou o preço que é de R$ 29.800 (fonte Revista 4 Rodas especial moto, edição 605-A). E Existe hoje uma longa fila de espera para receber sua GS 650 GS.
Mas o que não me agrada nela é este visual da década de 1990, a altura do banco 78 cm (eu com 1,85 mt vou ficar montado num velotró), sem marcador de combustível, roda 19 na dianteira, curso de 170mm na dianteira e 165 na traseira fecha as qualidades que considero negativas nesta moto. O que me agrada, um banco macio levando bem carona e piloto e o ABS que pode ser desligado em pilotagens mais radicais, seu peso é de 175 kg. Moto boa para o dia a dia.

- Suzuki Vstrom DL 650 -

Maior e mais cara R$ 34.500,00 (fonte Revista 4 Rodas especial moto, edição 605-A), embora seja uma verdadeira estradeira com pretensões mais comportadas, como ela mesmo se entrega em suas especificações técnicas. Curso de 150mm em ambos os amortecedores, rodas de liga leve, aros 19 dianteira, e sua altura do solo de 16,5 cm, altura do banco 82cm um pouco melhor que a GS, mas demonstram tendências negras como o asfalto, aliás, aonde vai melhor. Seu peso é de 194 kg. O que me agrada nela, seu porte, conforto para piloto e garupa e a proteção aerodinâmica (bolha). Moto boa para viagens no asfalto. Tem um monte de acessórios disponíveis para ela, veja como ela fica do jeito que eu faria se tivesse uma:


Vale lembrar que a discaração é tamanha que a mesma moto vendida na europa vem com ABS e nós tacanhos um bando de "indios" para eles, que não precisamos de segurança. Ou outros colocam segurança mais dão uma moto que ninguém mais quer por lá. Enquanto isso o governo baba o ovo de tudo que é jeito destes empresários e de outros líderes de países, enquanto seu povo paga o pato e tem o nariz coberto de vermelho cara pintada de branco e apito na boca. Alias apito mudo, pra não fazer zuada.

- YAMAHA XT 660R -
Uma moto polivalente, que custa R$ 27.273,00 (fonte Revista 4 Rodas especial moto, edição 605-A) mais mesmo com todo este atrativo do valor, poderia ser vendida mais barata. Levando em consideração as duas motos acima descritas que agregam uma tecnologia em alguns aspectos superiores. O que não gosto nela, a falta de marcador de combustível, o banco estreito sem conforto para longas distancias para o piloto/garupa e pelo porte poderia ser mais robusta, segundo informações seu seguro é elevadíssimo, pois é uma moto muito visada pelos ladrões assumidos.Entretanto me agrada as rodas 21" na dianteira, caracteristicas das motos de trilha, altura do assento com 86,5 cm, curso da suspensão dianteira com 225mm e traseira com 200mm, altura do solo 21 cm e as rodas raiadas. Seu peso 165kg. Moto boa na estrada de terra.

Agora vai gerar polêmica: Curso de 220 na suspensão dianteira e 195mm na traseira com ajuste na pré carga da mola, altura do solo de 24,5 cm, altura do banco 85 cm, marcador de combustível, aro 21 na dianteira, porte de moto grande, rodas raiadas, pneus de uso misto, banco confortável para ambos piloto/garupa, peso de 151 kg e seu preço R$14.000,00. Moto boa em todos os terrenos.
Mais saiu de linha. Sabe porque? Por que agrega tudo o que tem de melhor numa única moto. Não quebra e tem manutenção fácil e barata. Por que simplesmente não reformularam e mantiveram o mesmo conceito agradando a muitos. Porque dona Honda (leia-se onda)? Por isso esta é a minha moto.

- Honda NX4 Falcon -

Então porque eu trocaria de moto, só pra alegar status? Status sem funcionalidade, é luxo desnecessário, é ser hipócrita. Mas analiso isso tudo com fundamentos que refletem meus interesses, então você pode discordar e opinar diferente, afinal gosto é particular, cada um tem o seu.
Tudo o que a Honda NX4 Falcon tem e muito mais, com muita competência. Veja onde gastaria meu dinheiro, caso venha um dia ter condições reais de manter uma moto destas:

- BMW F 800 GS -
Do jeito que eu queria.


Não me canso de elogiar esta moto importada. Motor bicilindrico paralelo, altura do banco 88 cm (regulável), altura do solo não é definido pelo fabricante, mais posso afirmar que é mais alto que as acima citadas, peso seco de 178 kg, curso do amortecedor dianteiro (invertido) 230mm, curso do amortecedor traseiro 215mm com regulagens de extensão e pré carga, freios duplo pistão dianteiro, 6 velocidades, o preço do modelo básico no Brasil R$ 49.900,00 (lembre do início do texto). Ah se eu tivesse!

Pois é, tá tudo aí como eu acho. Você pode discordar, opinar e dar sua sugestão.

Abraços e até a próxima!